O primeiro passarinho
Pousou no galho da mangueira,
Voou por entre as árvores do bosque
E se perdeu de vista.
O segundo passarinho
Caiu trucidado.
Estúpida pedra
Maldito estilingue.
O terceiro passarinho
Pousou na minha mão,
Depois no meu ombro
E uma nova mensagem
Soprou no meu ouvido.
O quarto passarinho
Jamais
Apareceu.
(In: Versorragia Verborrágica - 2006/2011)
Oi encontrei teu blog lá na rede inspiraturas já estou te seguindo, gostei muito da tua poesia, se desejar da uma passadinha e segue láhttp://joselito-expressoesdaalma.blogspot.com
ResponderExcluirOlá, Joselito. Muito obrigado pela visita, volte sempre. Gostei do seu blog e também estou a segui-lo. Abraços. Vôgaluz
ResponderExcluirVôgaluz,
ResponderExcluirQue delicados versos!Voa,Vôgaluz,que o quarto passarinho
escuta o teu cantar! Abraços da Cida.
Delicado é o teu comentário, Cida. Obrigado. Abraços. Vôgaluz.
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